Os vereadores de Guabiruba aprovaram, de forme unânime, moção de apoio em favor à aprovação do Projeto de Lei n° 2.564/2020, que tramita no Senado Federal, para instituir o piso salarial do enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem, além da parteira.

Atualmente não existe um valor instituído para o pagamento destes profissionais, o que faz com que os mesmos tenham que optar pelo aumento da carga horária e jornada duplicada, levando à sobrecarga de trabalho. A vereadora Simone Fischer (MDB) se posicionou sobre essa moção. “Todos nós, vereadores, nos solidarizamos com nossos profissionais de enfermagem. Importante reforçar nossa posição para que eles tenham salários dignos, apresentando, inclusive, moção aos nossos três senadores catarinenses em Brasília”, disse.

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O vereador Alexandre Felipe Pereira (Progressistas) foi mais um vereador que apresentou reclamação da comunidade e empresas sobre problemas constantes na telefonia fixa da empresa OI. O tema tem sido recorrente na casa e também já havia sido levantado por outros parlamentares.

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Ricardo José Schlindwein (Progressistas) discorreu sobre o reinicio das obras da Rua Guabiruba Sul, interrompidas após rescisão contratual com a empresa que executava os trabalhos. Agora, com a contratação da Pacopedras, a mesma tem o compromisso de concluir as obras. O parlamentar também comentou sobre a pavimentação que está sendo realizada no bairro Guabiruba Sul, na via que dá acesso ao cemitério municipal.

Wagner Fischer Westarb (MDB) apresentou indignação junto ao governo do Estado, destacando que o governador Carlos Moises passou por Brusque e garantiu recursos financeiros após a cidade ser atingidas pelas chuvas na última semana. Ele destacou que Guabiruba sofreu uma forte enxurrada no início do ano e até hoje o governo, através da Defesa Civil Estadual, somente prometeu e nada ainda enviou ao município.

“O governador (Carlos Moisés) esteve presente em Brusque e disponibilizou recursos imediatos ao município, sendo que Guabiruba está até hoje com a ponte Bernardo Kohler, ainda lá, para ser feita. Foi realizado o enrocamento do rio, cabeceira, mas com recursos próprios, enquanto a Prefeitura ainda aguarda recursos da Defesa Civil”, comentou. Em aparte, o vereador Alexandre Pereira não descartou a possibilidade de a administração do município finalizar a obra sem apoio do Estado.

 

 

 

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