Foto: Divulgação/Ideia Comunicação

 

O presidente da Associação Artística Cultural São Pedro (AACSP), Marcelo do Nascimento, informa que estão esgotados os ingressos para a segunda sessão do espetáculo “Paixão e Morte de um Homem Livre”, na Sexta-Feira Santa, 15 de abril, às 19h30, no pátio da Comunidade São Cristóvão, no bairro Aymoré, em Guabiruba.

“Agora, nos pontos de venda, estão disponíveis apenas os ingressos para a primeira sessão, na Quinta-Feira Santa, 14 de abril, às 21h. O valor é de R$ 20”, destaca Marcelo.

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A expectativa é que oito mil pessoas prestigiem a 23ª edição do “Paixão e Morte de um Homem Livre”, que deveria ter ocorrido em 2021, mas foi adiado por conta da pandemia.

Últimos detalhes

No ensaio de domingo, 27 de março, o coordenador da equipe de contrarregras checava os últimos detalhes para a apresentação. Este grupo de voluntários, que atua nos bastidores, é responsável pela troca de cenários e movimentação de objetos entre as cenas, de forma rápida, discreta e sincronizada.

“Estamos anotando o tempo que temos entre as cenas, para providenciar as mudanças necessárias. Cada um de nós sabe exatamente o que precisa fazer, durante as duas horas de apresentação. Somos responsáveis pelos objetos que entram e saem dos palcos e fazemos tudo isso no escuro, sem nenhum recurso de iluminação”, conta o coordenador, Vendelino Erthal, o Nino. Além dele, formam a equipe: Guilherme Zem, Ângelo Molinari, Guilherme Stedile, Dirceu Dirschnabel, Álvaro Stedile e Marciano Pitzer.

Em 2022, serão cerca de 250 elementos em movimentação. Os objetos vão desde pequenos copos até grandes mesas, andores e tronos. “Nossa atuação está alinhada com a equipe de cenografia, responsável pela produção de todas essas peças”, detalha.

Para Nino, que integra o projeto desde 2003 e trabalha voluntariamente como contrarregras desde 2007, a motivação para comparecer aos ensaios de domingo e dar o seu melhor durante as apresentações vem da alegria de estar evangelizando. “Se apenas uma pessoa que assistir ao teatro se sentir tocada pela mensagem de Deus, já valeu à pena”, afirma.

Nino e a equipe demonstram a gratidão pelo serviço e, diferente dos demais centenas de voluntários, eles se esforçam para nunca aparecer ao público. “Aliás, se você nos ver durante o teatro, alguma coisa deu errado”, brinca o contrarregra.

 

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