Olá, meus queridos leitores! Hoje quero conversar com vocês sobre um assunto que está dando o que falar em Guabiruba: a regulamentação das motos e patinetes elétricas. Lembro que em fevereiro já abordei esse tema por aqui, falando sobre a vizinha Brusque e agora a discussão adentrou aos nossos limites municipais, mais especificamente à nossa casa legislativa: a Câmara de Vereadores.
É inegável que esses veículos vieram para ficar. Em Brusque, como acompanhamos, a realidade já é outra. Lá, já existe até curso gratuito para condutores, mostrando que a adaptação é possível e necessária. A mobilidade urbana está mudando, e o governo precisa se atualizar para acompanhar essa evolução. Neste sentido, sem medo do trocadilho, Guabiruba tem um bom exemplo local para seguir.
A questão central aqui é a segurança e a organização. Não se trata de proibir, mas de regulamentar de forma inteligente. Precisamos de leis claras que garantam a segurança de todos – condutores, pedestres e ciclistas. E, claro, a regulamentação precisa vir acompanhada de fiscalização efetiva e, principalmente, de capacitação para quem usa esses veículos. Não adianta ter a lei no papel se não houver educação e conscientização.
Essa discussão é de interesse de todos nós. Por isso, acredito que seria fundamental estender esse debate à população. Que tal uma audiência pública? É a chance de ouvir a comunidade, entender as necessidades e encontrar as melhores soluções para Guabiruba. Fica a dica aos vereadores.
Mas, enquanto toda essa polêmica eletrizante não se resolve e a legislação não se ajusta à nossa nova realidade, tenho uma sugestão ao leitor desta humilde coluna: que tal tirarmos nossas boas e velhas bicicletas de nossas garagens e depósitos, aquelas movidas a calor humano mesmo, e aderirmos em massa ao nosso querido Pedala Cidade? Afinal, faz bem para nosso corpo, nossa mente e ainda ajuda a mostrar que Guabiruba está pronta para uma mobilidade mais consciente e saudável! Bora lá?