Crédito: Grazielle Guimarães/Zeitung

O prefeito Matias Kohler esteve durante a quarta-feira, 18, em Florianópolis, para cumprir duas agendas. A primeira delas sobre investimentos para a Barragem de Botuverá, e a segunda, sobre a situação da água em Guabiruba, porém as notícias sobre este segundo tema não foram positivas.

“Para minha decepção nós tivemos uma manifestação contrária ao processo de licitação do município por parte do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SC) e o Ministério Público pediu a anulação do processo. A comissão entendeu a licitação como correta, mas o Ministério Público não.”, salientou o prefeito.

Diante disso, o conselheiro responsável pelo caso, Gerson Sica, irá submeter a decisão ao conselho máximo do tribunal, que reúne todos os conselheiros para avaliar a decisão final. Esta resposta para Guabiruba só deve vir na primeira semana de fevereiro, devido ao recesso de fim de ano.

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Sobre a possibilidade de entrar com pedido de estado de emergência, Matias Kohler explica que a ação também é passível de questionamentos futuros. “Nós fomos aconselhados a esperar a decisão do tribunal, pois entrar com um pedido de emergência agora poderia ser compreendido como irresponsabilidade e ser cobrado no futuro”, ponderou.

Como medida paliativa, o Executivo comprou uma bomba que produz cerca de 32 litros d’água por segundo, capacidade máxima do município, que deve ajudar a frear o desabastecimento. 

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