Dos seis biomas terrestres do Brasil, a Mata Atlântica é o que concentra a maior população humana. Por isso, é também o bioma mais devastado e ameaçado do país. O Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) é uma ferramenta instituída pelo governo federal em 2008 que tem o objetivo de diagnosticar a situação dos restos de vegetação nas cidades instaladas sobre esse bioma.
A secretária municipal de Meio Ambiente Bruna Ebele explica que Guabiruba se uniu às outras cidades integrantes da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (AMMVI) e do Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí (CIMVI) na contratação de uma empresa que está responsável pela elaboração do PMMA de cada um desses municípios.
O plano de todos os envolvidos está agora na fase de elaboração, que deve ficar pronto até 2020. O documento tem a finalidade de diagnosticar e mapear os remanescentes de vegetação nativa, indicar as causas do desmatamento, áreas prioritárias para conservação e recuperação e também servir de base para a elaboração de programas de preservação e manejo sustentável.

Contribuição popular
Qualquer pessoa pode contribuir para a elaboração do PMMA respondendo a um formulário eletrônico. Depois de preenchido, o documento é enviado para a empresa contratada que, depois, fará um balanço dos dados coletados.
O intuito é conhecer as dimensões da capacidade de gestão, vetores de degradação, organização e ações ambientais nos municípios. “Esses dados oferecerão subsídios para a linha de base das ações a serem determinadas no plano, possibilitando um uso sustentável e racional do bioma”, explica Bruna.
O formulário se encontra disponível na página da Prefeitura de Guabiruba na internet (www.guabiruba.sc.gov.br), na pasta Meio Ambiente dentro do campo das Notícias. As respostas podem ser enviadas até o dia 26 de agosto.

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