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Santa Catarina tem 139 municípios com registro de ocorrências relacionadas às fortes chuvas e 111 cidades decretaram situação de emergência. Os dados são do relatório divulgado pela Defesa Civil estadual, nesta quinta-feira (12).

Na quarta-feira (11), o ministro do Desenvolvimento Regional Waldez Góes e a ministra do Meio Ambiente Marina Silva, se reuniram com o governador Jorginho Mello e os prefeitos do Vale do Itajaí, uma das regiões mais afetadas pelas cheias dos últimos dias, para a assinatura do Pacto pela Governança da Água. 

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O pacto tem como objetivo acompanhar a segurança das barragens e foi assinado pelo Estado junto à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Com isso, o governo federal pode repassar dinheiro a Santa Catarina para aprimorar a gestão dos recursos hídricos. O acordo possibilita também a regulação dos serviços de saneamento e da implementação da política de segurança de barragens.

Na prática, é uma forma do governo federal agilizar a implantação de políticas públicas, concentrando todas as necessidades envolvendo a água por um único canal de comunicação entre União e Estados.

Representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os ministros sobrevoaram áreas afetadas e ouviram as demandas do Estado e municípios.

Guabiruba presente 

O prefeito de Guabiruba, Valmir Zirke também participou do encontro. “Nos garantiram que recursos tem. O que a gente pediu foi para que realmente façam com que as coisas aconteçam com mais rapidez. A burocracia, que muitas vezes acontece, faz com que os municípios acabem tendo que usar recursos próprios para fazer as obras”, comenta. 

Segundo Zirke foi uma reunião muito produtiva. “Primeiro com os prefeitos, ministros e governador, para que alinhasse e agilizasse os pedidos de cada prefeito naquilo que aconteceu em cada município. Eu espero que desta vez, a coisa aconteça com muito mais rapidez. Aquilo que o ministro acabou dizendo. Quando acontece uma catástrofe, tem de priorizar, e priorizar é atender já. Porque o cidadão quando precisa de comida é hoje, não daqui 30 dias. Queremos crer que a coisa deve acontecer com mais agilidade. É isso que a gente quer”, finaliza o prefeito. 

De acordo com a Defesa Civil de Guabiruba, até o início da tarde desta quinta-feira (12) não havia registro de novas ocorrências na cidade. 



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