A Vigilância Epidemiológica de Guabiruba atualizou os dados sobre a incidência de dengue no município, revelando um total de 882 pacientes guabirubenses suspeitos ou confirmados, dos quais 43 testaram positivo para a doença. Este levantamento recente destaca a importância de medidas preventivas e de conscientização na comunidade para combater a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue.

No último levantamento, foram registrados 130 focos de dengue na cidade, evidenciando a necessidade contínua de ações de controle e prevenção por parte das autoridades e da população local.

Os casos suspeitos de dengue se dividem nos seguintes números em cada bairro:

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São Pedro: 250 casos
Lageado Baixo: 157 casos
Guabiruba Sul: 124 casos
Aymoré: 110 casos
Imigrantes: 91 casos
Centro: 82 casos
Pomerânea: 54 casos
Planície Alta: 41 casos
Lageado Alto: 11 casos
Outros: 05 casos

A respeito da vacinação contra a dengue, a população será prontamente informada assim que a vacina estiver disponível para aplicação, juntamente do calendário de vacinas.

No início de abril, o município de Guabiruba emitiu o Decreto Nº. 1.854, oficializando a declaração de situação de emergência em saúde pública devido à crescente infestação pelo mosquito Aedes Aegypti, conhecido por transmitir doenças como dengue, febre chikungunya e zika vírus. Este documento possibilita a ampliação dos esforços no combate às epidemias e doenças relacionadas, garantindo a segurança da população.

Cemitério e a proliferação da Dengue

A perda de um ente querido sempre deixa saudades e para amenizar essa dor e homenagear quem já partiu, uma forma de mostrar carinho muito utilizada é levar flores ao cemitério. Porém, com a incidência da dengue em nosso município, essa prática exige algumas ações preventivas e uma delas é o cuidado com vasos de flores (Embalagens) ou plantas.

Os cemitérios são locais onde pode ocorrer facilmente a criação e proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue e da febre chikungunya. A água parada em vasos de flores e outros objetos, principalmente nos dias mais quentes, se torna o ambiente propício para o mosquito se desenvolver.

O hábito de levar flores aos entes que já partiram pode intensificar essa possibilidade de proliferação. Por isso, é importante a consciência e cuidado de todos para soluções que evitem o acúmulo de água e, consequentemente, a formação de um criadouro para o mosquito.

Cuidados com vasos

Se você costuma levar flores no cemitério, lembre-se destas recomendações:

Não deixar recipientes, como os vasos de flores, potes de margarina e vidros de conserva expostos ao tempo, onde podem acumular a água da chuva. Nem mesmo utilizar flores que necessitam ficar em um vaso com água para que conservem por mais tempo, pois é um alvo fácil para a criação do mosquito.

Uma opção é levar flores ou plantas ornamentais que estejam plantadas em vasos e ainda assim, preencher os pratinhos e vasos com areia, para evitar o acúmulo de água.

Medidas que auxiliam: (semanal é o ideal)

· Lixeiras com tampa, furadas para não acumular água
· Limpeza das lixeiras. Não só tirar a água acumulada.
· Não deixar as lixeiras acumularem muito lixo
· Independente do vaso, para não acumular água em dias chuvosos, colocar areia até a borda
· Floreiras de espuma manter furada

Denúncias de foco

A Vigilância Epidemiológica ressalta que a população pode colaborar ativamente no combate à dengue denunciando focos do mosquito Aedes Aegypti. Denúncias de possíveis criadouros podem ser feitas através do Telefone/WhatsApp 47 3308 3100, em contato direto com a Ouvidoria do município.

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